Foram eleitos 9 brasileiros, 7 peruanos, 15 argentinos, 2 chilenos, 2 uruguaios, 10 mexicanos, 4 colombianos e 1 venezuelano.

O Degustatividade esteve presente em 7 da lista premiada, confira:

Veja como funciona a votação:

A lista é organizada e compilada pela revista Restaurant, parte do William Reed Business Media, a partir das votações da Academia dos 50 Melhores Restaurantes da América Latina, um influente grupo de mais de 250 líderes na indústria do restaurante em toda a América Latina.

Cada região (México e América Central, incluindo o Caribe; América do Sul (norte); América do Sul (sul) e Brasil.) tem um presidente e 63 membros críticos de comida, chefs, restaurateurs e ‘foodies’ altamente considerados. Cada membro tem sete votos. Pelo menos três dos sete votos devem ser usados ​​para avaliar restaurantes fora do seu país de origem.

Os eleitores devem ter comido nos últimos 18 meses nos restaurantes nomeados por eles e não podem votar em restaurantes de sua propriedade ou nos quais têm interesses. As avaliações devem ser feitas para o restaurante, não para o dono do proprietário ou o chef.

Estes critérios têm o propósito de permitir que os membros do painel votem com a maior liberdade cobrindo o maior espaço. Eles poderiam nomear um pequeno restaurante desconhecido em uma área isolada da América Latina, ou selecionar os mais conhecidos restaurantes de seu próprio país ou região, aqui o que importa é a sua opinião e as experiências que eles viveram.

Este método faz que os restaurantes não possam pedir para serem incluídos ou nomeados na lista, nem permite que as condições externas (da revista Restaurant, William Reed ou nossos patrocinadores) possam influenciar na lista. Isso também significa que qualquer restaurante da América Latina pode ser escolhido, exceto que o restaurante estiver fechado na época da premiação, ou se temos a informação que o restaurante fechará em um curto prazo.

Os restaurantes não têm critérios pré-determinados de avaliação que devem ser cumpridos, nem tem que vender um determinado produto, nem precisam ter determinado número de anos em operação, nem precisam ter sido vencedores de outros prêmios culinários.

2º – D.O.M. (Brasil)
3º – Pujol (México)
4º – Central (Perú)
5º – Maní (Brasil)
6º – Biko (México)
7º – Malabar (Perú)
8º – Boragó (Chile)
9º – Tegui (Argentina)
10º – Roberta Sudbrack (Brasil)
11º – Maido (Perú)
12º – Pangea (México)
13º – Rafael (Perú)
14º – Fiesta (Perú)
15º – La Mar (Perú)
16º – Mocotó (Brasil)
17º – La Cabrera (Argentina)
18º – Tomo 1 (Argentina)
19º – Criterión (Colombia)
20º – Parador La Huella (Uruguay)
21º – Quintonil (México)
22º – Harry Sasson (Colombia)
23º – Fasano (Brasil)
24º – Andrés Carne de Res (Colombia)
25º – Alto (Venezuela)
26º – Mero Toro (México)
27º – Oviedo (Argentina)
28º – Chila (Argentina)
29º – Sucre (Argentina)
30º – Corazón de Tierra (México)
31º – Aramburu (Argentina)
32º – Attimo (Brasil)
33º – Pura Tierra (Argentina)
34º – Casa Oaxaca Hotel (México)
35º – Olympe (Brasil)
36º – Sud 777 (México)
37º – Francis Mallmann 1884 (Argentina)
38º – Remanso du Bosque (Brasil)
39º – El Baqueano (Argentina)
40º – Unik (Argentina)
41º – Epice (Brasil)
42º – La Bourgogne (Uruguay)
43º – Pitiona (México)
44º – Pasaje Arévalo (Argentina)
45º – Casa Umare (Argentina)
46º – Laja (México)
47º – El Cielo (Colombia)
48º – Osaka (Chile)
49º – Hernán Gipponi (Argentina)
50º – Elena (Argentina)

• O Conde – RWBH 2013
• L’Entrecôte – RWBH 2013