O sommelier Cassiano Borges apresentou vinícolas de destaque na degustação da Mistral.

Encantei-me pelos aromas do Lamuri Nero d’Avola 2018 (R$290,19), emblemático vinho da Tasca d’Almerita, situada na Sicília e eleita Vinícola do Ano da Itália pelo prestigiado guia Gambero Rosso. Na boca o vinho é macio, fácil de agradar, repleto de frutas vermelhas e negras.

Outro italiano da degustação vem da região Franciacorta, famosa por elaborar os melhores espumantes do mundo fora da região de Champagne. Produz grandes tintos também como o Corte del Lupo Curtefranca Rosso DOC 2017 (R$535,60) do Ca’ del Bosco, considerado pelo Gambero Rosso o 2º melhor produtor de vinhos de toda a Itália.

Pimenta é uma de minhas fortes paixões e quando encontro essa especiaria no vinho, é certeza que vou amar. Foi o que senti na primeira narigada ao australiano Vasse Felix Filius 2018 (R$308,98), blend de 50% Cabernet Sauvignon, 35% Merlot, 13% Malbec e 2% Petit Verdot, apaixonei.

 

O produtor chileno Garcés Silva Family Vineyards – Amayna Boya fica no vale de San Antonio, em Leyda, região de influência marítima e clima frio, propício ao cultivo de Chardonnay e Pinot Noir. Da safra de 2019, os monovarietais Boya Chardonnay (R$170,79) e Amayna Pinot Noir 2019 (R$364,25) são frescos e elegantes.

Ao norte de Évora, na região portuguesa do Alentejo, a Herdade de Coelheiros foi adquirida pelo brasileiro Alberto Weisser em 2015, passou a se chamar Tapada de Coelheiro e adquiriu certificação biológica. Degustamos o Coelheiros Rosado 2021 (R$242,65) e o Coelheiros Tinto DOC 2019 (R$242,65).

Do Douro provamos o Meandro do Vale Meão 2019 (R$ 314,51), corte de Touriga Nacional, Tinta Roriz e Touriga Franca.

Espanha também esteve entre os exemplares com o Lanzaga Rioja 2013 (R$ 364,25), das uvas Tempranillo, Graciano e Garnacha da vinícola Telmo Rodríguez.

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Mistral

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