Língua é uma das comidas que mais adoro nessa vida e a do Chico Dedé é simplesmente maravilhosa. Gosto quando ela é cortada em fatias grossas para sentir a textura, no caso macia e suculenta e ainda com marcas da grelhada para dar aquele “tchan”. Tomate concassé, cebola roxa e aioli de Chipotle finalizam essa maravilhosidade (R$51).
Depois achamos que seria bem interessante o vinagrete de jiló e farofa de pão de queijo que acompanha a linguiça grelhada (R$56) e acertamos em cheio mais uma vez na pedida. Repetimos o copinho de vinagrete de jiló picadinho bem pequenininho que o defeito é vim pouco. E que linguiça das boas também, daquelas de roça!
Aí eu já percebi que poderia fechar o olho e pedir qualquer coisa que ia ser ótimo. E foi mesmo! O medalhão de quiabo, coisa que amo, vem junto com filé de contra coxa num empanado fino e sequinho em fubá de moinho d’água (R$56).
O chef André Paganini tem o talento em criar petiscos de boteco ao mesmo tempo simples mas com toques sofisticados.
A carta de drinks acompanha a vibe excelente do bar e tem assinatura do mixologista Filipe Brasil.
O Chega pra Cá (R$33) é uma diversão, já que vem com cubo de torresmo de barriga, quentinho, fincado no gelo moído, que cobre a caipirinha com abacaxi grelhado ao mascavo. Bem refrescante!
Dos clássicos provamos o Rabo e Galo (R$33) com Porto Vianna Premium, Vermouth rosso e angostura e o Boulevardier (R$35) que vai bourbon, vermouth e campari.
Nessa linha dos coquetéis de gente grande, tem o Velha Guarda do Tonel (R$33) com Infusão de cachaça em carvalho com coco queimado, vermouth rosso e angostura.
Ansiosa pelo novo cardápio que vai lançar mês que vem!
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Chico Dedé na minha coluna de gastronomia do Cidade Conecta
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Chico Dedé
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