Tiago Santos, mixologista referência em BH acaba de lançar três coquetéis para a carta do Moema. Fomos desafiados a descobrir a composição dos drinks às cegas, de olhos vendados.

Antes de começar, Thiago explicou um pouco sobre os destilados base que encontraríamos.

Clássicos da casa também estiveram na degustação, que foi harmonizada.

Apesar de levar bebidas marcantes como a cachaça e o Campari, o Flor de Cana (R$32) apresenta um equilíbrio perfeito em boca com a suave citricidade do limão siciliano e o perfume do licor de flor de sabugueiro – foi meu drink preferido.

Nas mãos de um especialista, a mistura de Bourbon, vodca e Vermouth dry são suavizados pelo abacaxi, que originou o coquetel Morumbi (R$34).

Já o Cremarena (R$ 34) exalta notas de amarena, café e morango, feito com vodka, delicioso para finalizar a noite.

Novidade também nos pratos do chef Pedro Mendes como o rigatoni feito com o clássico molho carbonara acrescido de uma pasta de pistache feita na casa (R$64), adorei essa invenção.

O Polvo à Galega (R$98) é outra maravilha do chef que indico.

O ceviche de tilápia e camarão leva melão (R$58), não é as novidades, mas é uma boa pedida.

Steak tartare é um clássico, servido com creme azedo da casa (R$62).

Aí vem as amadas friturinhas e é impossível resistir a um croquete, de costela (R$54).

Na coxinha de pastrami (R$62), o peito bovino é curado e defumado por 15 dias, envolvido por fonduta de queijo e empanado na panko.

Não saia de lá sem bebericar o Madalena (R$34), o queridinho que vende cerca de 1.000 copos por mês e leva gin, grapefruit, tangerina e limão com borda de Tajin.

 

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Moema Bar na minha coluna de gastronomia do Cidade Conecta

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Moema Bar

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