Poucas regiões do mundo são comtempladas com as específicas condições climáticas de manhãs frias e úmidas e tarde quentes e secas, propícias ao ataque do fungo “Botrytis cinerea” nas videiras quem produzem um vinho raro.
Nesse terroir as uvas atingem alta concentração de açúcares com preservação de acidez, untuosidade e sabores memoráveis.
A região de Sauternes, na França, é uma das mais agraciadas pela podridão nobre, sendo o Château d’Yquem o único classificado como Grand Premier Cru, um vinho na faixa de R$10.000.
Dentre os 11 Premier Cru, o Château Rieussec 2008 faz parte da harmonização “Magna” do menu degustação do Evvai. Um mel na boca, repleto de frutas brancas maduras e especiarias composto pela uvas Sémillon (86%), Sauvignon (12%) e Muscadelle (2%).
O Vale do Loire também foi agraciado pela botrititização, principalmente nas regiões de Coteaux du Layon, Quarts de Chaume e Coteaux de l’Aubance, que fazem a Chenin Blanc produzir um excelente vinho doce.
Uma das mais recentes novidades da Liber Wines é o Coteaux du Layon do produtor Domaine Des Deux Vallées, porta de entrada para os grandes vinhos botritizados por R$255.