Nayane Gonçalves entrou para chefiar o bar do Chico Dedé e criou sete coquetéis com histórias ligadas à figura feminina e claro, com bastantes insumos mineiros.

Meu preferido foi a releitura de Margarita com borda de flor de sal e pimenta (R$38). “Eu quis colocar no Bailarina do Chico a cachaça mineira orgânica Flor das Gerais junto com rapadura e limão. A magia acontece depois da mordida na azeitona, que te faz salivar e ao tomar novamente o coquetel, ele fica levemente doce”, explica a mixologista sobre suas invenções.

Já o Tia Anastácia é perfeito para saborear com uma sobremesa ou simplesmente com a colherzinha de doce de leite que vem em cima do copo que mescla Rum Carta Ouro, café e licor de doce de leite (R$36,90).

Novidades também nos comes do chef André Paganini a exemplo do quibe assado, feito com copa lombo, acompanhado de creme de alho, jiló confitado e casquinha de pão árabe crocante (R$49), imperdível.

Adoro o medalhão de quiabo, que agora vem com farofinha de pequi e limão (R$42).

Os clássicos não podem sair do Chico como a linguiça gratinada com queijo Minas, pão de queijo frito e chutney de cebola roxa (R$58).

Na ala “De Buteco” tem língua ao vinho (R$46) e eu ainda volto para provar a mãozinha de porco desossada e recheada (R$47).

Um sucesso do ano de inauguração do bar de volta ao menu é a panturrilha de porco exibida no osso, que sai limpo pelas garfadas que soltam a carne facilmente, acompanhada de feijão andu na manteiga de garrafa, ovos mexidos e quiabo grelhado (R$64).

Já o arroz caldoso de costelinha, não sai de cena, já que é dos favoritos do público, com couve o ovo com aquela gema mole (R$68).

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Chico Dedé na minha coluna de gastronomia do Cidade Conecta.

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Chico Dedé

Rua Francisco Deslandes, 438, Anchieta, Belo Horizonte, MG, Brasil

chicodede.com