Ah, o conforto da comida mineira!

Márcia Nunes deu sequencia ao restaurante Dona Lucinha fundado por sua mãe em 1990.

Na época em que funcionava como buffet, as sobras do dia eram direcionadas para um sopão que alimentou a comunidade carente e deu origem ao Instituto Dona Lucinha, hoje mantenedor da Casa de Acolhida Padre Eustáquio – CAPE – presidida por José Marcílio Nunes Filho.

Com a pandemia, o restaurante passou para o serviço a la carte e hoje o prato que mais faz sucesso é o Mineirinho com arroz, tutu, costelinha com molho de rapadura, agrião e alho frito (R$62 individual e R$ 107 para duas pessoas).

Não resisti em provar também a deliciosa rabada com agrião que sai pelo mesmo valor, guarnecida de aroz, feijão angu e couve.

Quem resiste a um torresminho e linguiçinha para abrir o apetite (R$35)? Já acrescenta um pãozinho de queijo que é pra farra ficar completa (R$10, 4 unid)

Acompanhados de uma caipirinha então, nem se fala! Ela pode ser adoçada com açúcar mascavo (R$26), experimenta prô cê vê!

Pra continuar na cachacinha da boa tem umas 25 opções a partir de R$12 a dose, ou vai na garrafa se a turma estiver animada.

 

 

Pastelzinho de angu tem de carne seca, de queijo do Serro e de banana flambada na cachaça, sucesso dos eventos por aí.

Mas antes de tudo vem um mimo na canequinha esmaltada, cheia de canjiquinha bem quentinha que é pra confortar o estômago!

Não é a toa que a comida mineira ganhou o título de patrimônio imaterial do estado. Bom demais da conta!

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Armazém Dona Lucinha na minha coluna de gastronomia do Cidade Conecta.

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Restaurante Dona Lucinha

Rua Padre Odorico, 38, Belo Horizonte, MG, Brasil

donalucinha.com.br