Desde eventos exclusivos para poucos convidados até bailes de formatura para 5.000 pessoas, o Bravo Catering está no mercado desde outubro de 2011 entregando festas com belíssimas mesas inovadoras aliadas ao talento dos chefs André de Melo e Paulo Vasconcellos.

 

O vasilhame, a cargo da Raquel Guerra frente à Marble Design Pieces, é pensado para cada particularidade das criações gastronômicas.

Seja no próprio espaço do Bravo Catering localizado no Jardim Canadá ou em outros salões, a estrutura é montada de acordo com as preferências do cliente, inclusive com cardápios personalizados e indicação de parceiros.

O salão tem uma área externa bem aconchegante.

Periodicamente os chefs renovam o cardápio e incluem opções nunca vistas antes.

 

Na ala dos antepastos eu fiquei encantada com o “Ops! Dropped The Tomato” – trata-se de uma burrata glaceada com gaspacho que é idêntico a um tomate em ramo.

Na mesa confunde-se com a decoração e ao partir o falso tomate, revela-se o molho pesto que tem dentro. Sensacional!

Os carpaccios estão divinos, tanto o de polvo como o de rosbife com cogumelos defumados e creme de mostarda.

Destaco também o tronco de chevre,

a terrine de figo

e o salmão gravlax com blinis e cream frainch.

Dá até pena de desmanchar o cenário que imita um jardim em que a terra feita é com uma base de creme de castanha de caju e coentro finalizada com pó de funghi em cima para receber os mini legumes tostados.

Mais vegetarianices deliciosas: caponata de legumes tostados

e a crostata de cebolas caramelizadas.

A mesa de antepastos cheia de cores e sabores comtempla também pães artesanais do Mercado Grano, patê en croûte, frutas da estação, seleção de queijos, geleias e azeites especiais.

É possível montar um bar de tapas ou servir em coquetel volante finger foods criativos, marca registrada do Bravo. O tartare de salmão com caviar cítrico vem cima da finíssima folha de jornal, feita com harumaki e escrita com tinta de lula.

Surpreende os petiscos vegetarianos feitos de pururuca de cogumelos com creme de avocado e kombu braseado assim como a telha de cenoura, cenoura braseada, emulsão de iogurte e laranja platillo.

Outras assertivas invenções são o taco de pato com alho negro, o nero de sépia com camarão, tangerina e aioli

mil folhas de batata com steak tartare

canole de atum com aioli de wasabi

o pirulito de salmão defumado

cone de cordeiro com creme azedo

brie crocante com mel, figos e nuts caramelizadas.

 

Uma amostra dos principais, Beef Wellington, que deu saudade do restaurante do palácio,

pernil de vitelo assado com batatas

sorrentine de queijo minas ao molho de tomates frescos e manjericão.

Duas sobremesas que em formatos inusitados são o charuto e a vela, comestíveis. Vem em uma caixa de charutos a finíssima casca de chocolate defumado que envolve o sorvete de whisky e noz pecan.

 

Em forma de vela, moldou-se uma mousse de chocolate branco com baunilha de madagascar e gel champanhe. Genial!

 

A história de como o chef André de Melo se interessou pela gastronomia começa em 1999, quando ele tinha 19 anos e planejava obter o DELE, Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira em busca de qualificação no ramo da advocacia internacional.

“Cheguei na Espanha e não sabia cozinhar nada, comprava tudo pronto, molho de tomate, purê de batata e acha uma delícia. Aí comecei a ter muito tempo livre e pensei, vou fazer o molho e tomate e o purê ao invés de comprar pronto. Fui às feirinha, pesquisei, perguntei sobre modos e preparo e comecei a ter mais cuidado com a comida. Estávamos em um grupo internacional com pessoas de diversas nacionalidades, australiana, sueca, chilena e fazíamos encontros com intercâmbio de pratos, a gastronomia foi me conquistando. Ao voltar para o Brasil me senti perdido, pois o projeto erra virar advogado internacional mas a minha vontade passou a seguir a profissão de cozinheiro. Daí fiz um estágio no Vecchio Sogno com Ivo Faria, ainda cursando o curso de Direito. Um belo dia após folear uma revista e ler uma entrevista com o Rogério Fasano sobre sua carreira decidiu que queria ser restauranteur. Não parei os estudos de advocacia, me formei e nesse meio tempo fui para Holanda, Itália, Grécia, Tailândia, Estados Unidos trabalhar em cozinhas profissionais. Fiz também um curso de Gestão e Negócios de Alimentação na FUMEC e pós graduação em cozinha em Barcelona. Trabalhei com Alex Altala, Jefferson Rueda e Christophe Lidy. Panejei passar 9 meses em Barcelona e acabei ficando 6 anos. Comecei como ajudante de cozinha do Martín Berasategui, cozinheiro com mais Estrelas Michelin da Espanha e cheguei a posição de chef de cozinha lá. Cozinhei também com Sergi Arola do Hotel Arts restaurante, que conquistou duas estrelas Michelin e ainda servi o Rei da Espanha Filipe VI. De volta ao Brasil, inaugurei o Ah Bom na Barra da Tijuca e em BH assumi a cozinha do Speciali Pizza Bar. Foi quando conheci o Paulo Vasconcellos, que na época era chef do Benvindo começaramos a fazer eventos juntos. A parceria cresceu tanto e os eventos deram tão certo que resolvemos fundar o Bravo.”

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Bravo Catering na minha coluna de gastronomia do Cidade Conecta

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Bravo Catering

Rua Elko, 67, Jardim Canadá, Nova Lima, MG, Brasil

www.bravocatering.com.br