Arquitetura moderna, galeria de arte, pousada de luxo, restaurante com vista para a cordilheira, loja de presentes, tudo isso e muito mais faz a Salentein ser um dos melhores centros de visita do mundo.
De capital holandês, a vinícola já impressiona pela imponente entrada com obras de arte espalhadas pelo jardim e recepção.
No tour (22 dólares por pessoa ou AR$875) a simpática guia falava português muito bem já que é filha de brasileiro e soube traduzir os aromas sentidos nos vinhos degustados.
Provamos três rótulos sendo que o Sauvignon Blanc me chamou atenção pelos agradáveis aromas de pinha. Pinha brasileira mesmo e também piña (abacaxi em espanhol).
A sala de barricas funciona como um anfiteatro sendo que o formato circular faz com que os tonéis de madeira do piso inferior vibrem e o som atinge até mesmo os tanques de aço inoxidável do andar superior, gerando uma bela acústica.
Dei até uma teclada no piano de calda.
Passando pelas vinhas provamos diretamente do pé a Malbec, Cabernet Sauvignon e Merlot, cada variedade com sabores distintos.
Ao final da visita não deixe de apreciar as obras do Espaço Killka.
A linha Primus é vendida por AR$1425 quatro vezes mais barato do que encontramos no Brasil. Grande vinho, grande vinícola! Imperdível.